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Noções básicas de produção de melão

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  • Melões podem ser cultivados em todas as regiões do Brasil.
  • A região Nordeste é a principal região produtora (em torno de 95,5%)7.
  • É uma cultura anual de ciclo curto (60-80 dias) e se desenvolve melhor em climas mais quentes (25-30°C)8.

Condições de cultivo

O melão é uma cultura anual que se desenvolve melhor em temperaturas entre 25 e 30°C. Em baixas temperaturas (abaixo de 25°C), seu metabolismo é reduzido, aumentando seu ciclo; em temperaturas abaixo de 12°C, seu metabolismo é paralisado. Em ambientes com altas temperaturas (acima de 30°C), seu metabolismo é acelerado, encurtando assim seu ciclo; em temperaturas acima de 37°C, pode ocasionar problemas na maturação dos frutos.8,11 Muito embora o meloeiro se adapte bem a diferentes tipos de solo (de arenosos a argilosos), observamos uma melhor produção em solos que possuem as seguintes características: profundidade igual ou superior a 80 cm, textura média (franco-arenoso ou franco argiloso) e com boa porosidade. Por outro lado, observamos um desenvolvimento inferior em solos rasos, de baixadas úmidas e com má drenagem. Para se produzir em solos mais rasos e mais argilosos deve-se ter cuidado no manejo da irrigação e da adubação para evitar a intoxicação por salinidade. O fornecimento de água deve ser constante para acelerar seu desenvolvimento e potencializar a produção, no entanto, o excesso de água tem que ser evitado, pois as plantas de meloeiro se apresentam suscetíveis a doenças radiculares em ambientes com excesso de umidade e baixa aeração. 8,11 O meloeiro é muito sensível a solos ácidos, sendo o pH ideal para o seu desenvolvimento entre os valores de 6,0 e 6,5.3,8,11 A cultura do meloeiro se desenvolve melhor em ambientes onde a solução do solo tem uma salinidade abaixo de 1,1 dS.m-1, acima desse valor, o crescimento, a massa dos frutos e a espessura da polpa são linearmente reduzidos.9 Além dos cuidados já citados, deve-se evitar a rotação de
cultura com outras cucurbitáceas como melancia, pepino e abóbora.4

O Brasil produz melão em todas as regiões, no entanto, 95,5% da produção é realizada na Região Nordeste, sendo os estados do Rio Grande do Norte (58,2%) e Ceará (14,7%) os principais produtores nacionais.7 O clima semiárido da região Nordeste apresenta condições ambientais ótimas devido às altas temperaturas médias (24 – 32°C), período chuvoso concentrado nos quatro primeiros meses do ano, alta radiação solar (2.000 – 3.000h.ano-1) e baixa umidade relativa do ar, características ideais para o desenvolvimento do meloeiro e produção de frutas de qualidade.8,11

Pragas e doenças

O clima semiárido, ideal para produção de melão, também é favorável ao desenvolvimento de algumas pragas e doenças que podem afetar diretamente a produção e qualidade dos frutos. As principais pragas da cultura do meloeiro são a mosca-minadora (Liriomyza sp.), responsável por formar galerias internas nas folhas, reduzindo a área fotossintética da planta, e a mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B [Genn.]), que, além de sugarem a seiva, podem ser vetores de vírus. Outras pragas como ácaro-rajado (Tetranychus urticae), broca (Diaphania sp.), tripes (Frankliniella zucchini), pulgão (Aphis gossypii) e a mosca-das-frutas (Anastrepha grandis) também podem causar prejuízos, ressaltando que a região dos estados do RN e CE são áreas livres das moscasdas-
frutas.8,11

As principais doenças que afetam a cultura podem ser de origem fúngica, bacteriana, nematoses e virais. As principais doenças fúngicas são: oídio (Oidium sp.), principal doença foliar em ambientes quentes e de umidade baixa, apresenta um sintoma muito característico, que é a formação de uma massa pulverulenta nas folhas e hastes composta pelas estruturas do fungo (micélio, conidióforo e conídios), esse fungo retira parte dos nutrientes das células, comprometendo sua capacidade fotossintética, reduzindo a qualidade dos frutos; Míldio (Pseudoperonospora cubensis), principal doença foliar em ambientes de temperatura mais amena e com alta umidade, os sintomas aparecem primeiro nas folhas mais velhas, com manchas cloróticas, encharcadas, delimitadas pelas nervuras, com o tempo, as manchas se coalescem escurecem podendo provocar uma desfolha; além dessas doenças foliares, podemos citar a antracnose (Colletotrichum
orbiculare [C. lagenaria]) e a mancha de alternária (Alternaria cucumerina); a principal doença radicular é o cancro-seco (Macrophomina phaseolina), os sintomas observados são lesões aquosas, escurecidas e com exsudação de gotículas translúcidas-marrons na haste que, com o tempo, secam, fi cam esbranquiçadas e com fi ssuras longitudinais, esse fungo compromete os feixes vasculares, impedindo, assim, a planta de absorver água e nutrientes que, em infecções severas as plantas murcham; podemos citar outras doenças radiculares como o cancro-das-hastes (Didymella bryoniae [= Mycosphaerella melonis]), a morte súbita (Monosporascus cannonballus), a murcha de fusário (Fusarium oxysporum f. sp. melonis), e a Rizoctoniose (Rhizoctonia solani).

A principal doença causada por Nematoides é a meloidoginose (Meloidogyne spp.), que se caracteriza pela formação de gálias nas raízes, decorrente de seu sítio de alimentação na planta, onde eles removem os nutrientes das células, deixando a planta com défi cit nutricional, resultando em uma planta de baixo vigor e com sintomas de defi ciência de nutrientes; podemos citar outros gêneros (Rotylenchulus e Pratylenchus), que podem afetar a cultura do meloeiro, geralmente os nematoides ocorrem em reboleiras.

A principal doença de origem bacteriana é a mancha aquosa (Acidovorax citrulli [= Acidovorax avenae subsp. citrulli]), esse patógeno pode atacar desde plântulas até os frutos, um dos principais meios de disseminação ocorre através de sementes infectadas, por isso a importância de se obter sementes de fornecedores idôneos, os sintomas em plântulas são lesões escuras e encharcadas, no hipocótilo, se observa o tombamento da plântula, e nas folhas aparecem manchas pequenas com aspecto oleoso, de coloração verde clara que, em seguida, tornam-se necróticas, podendo ou
não apresentar um halo amarelo, nos frutos as manchas são de coloração verde-oliva, com aspecto oleoso, pequena (1 – 5 mm de diâmetro), podem apresentar rachaduras nas lesões e evoluir para uma podridão seca; além desta bacteriose podemos destacar a barriga d’água (Xanthomonas campestris pv. Melonis e Pectobcterium carotovorum subsp. Carotovorum [Erwinia carotovora subsp. carotovora]).

A principal doença viral é o amarelão (Melon yellowingassociated virus – MYaV e Cucurbit aphid-borne yellows vírus – CABYV), transmitido, principalmente, pela mosca-branca (B. tabaci), os sintomas iniciais são clareamento do limbo foliar e, com o passar do tempo, evolui para uma clorose total da folha, em caso mais severos de infecção pode apresentar clorose total da planta, essa clorose interfere diretamente no processo de fotossíntese, afetando a qualidade dos frutos (principalmente o acúmulo de açúcares); além dessa virose, podemos citar o Zucchini lethal chlorosis virus – ZLCV, o Papaya ringspot virus – type watermelon – PRSV-W, o Watermelon mosaic virus – WMV e o Cucumber mosaic virus – CMV.8,10,11

Metade do açúcar do fruto é produzido na última semana de maturação. Neste sentido, é muito importante manter a lavoura saudável, livre de pragas, doenças e plantas daninhas, evitando, assim, que as plantas apresentem defi ciência de nutrientes, pois uma lavoura que não tem boa sanidade pode resultar em frutos de baixa qualidade, com baixo teor de açúcar e de baixo sabor.3,4

Plantio

Antes do plantio é feito o preparo de solo, com adubação orgânica e mineral, em seguida, os canteiros são levantados, deixando eles com a superfície lisa e sem torrões, depois, o sistema de irrigação por gotejamento é instalado e em grande parte das áreas é feita a aplicação de uma cobertura plástica (mulching) sobre o canteiro.

A utilização do mulching auxilia principalmente no controle das plantas daninhas, além deste benefício, esta cobertura potencializa a utilização da água de irrigação, evitando a perda de água por evaporação.2,4 Com o canteiro preparado pode ser realizada a prática da semeadura direta ou transplantio de mudas, esta última é uma prática mais usual. Se for realizar a semeadura direta, certifique-se de que a temperatura do solo estará entre 21 – 35°C, pois em temperaturas baixas, a germinação será reduzida (abaixo de 21°C) ou até paralisada (abaixo de 15°C).3,4 Se for
realizar o transplantio, as mudas devem ser semeadas com 10 – 15 dias de antecedência da programação, no momento do transplantio deve-se ter cuidado com a irrigação dos canteiros para que estejam úmidos o sufi ciente para receberem as mudas. Após o transplantio das mudas, na região dos estados do CE e RN, é aplicado uma cobertura de tecido não tecido (TNT) para evitar a infestação precoce da mosca-minadora e de outras pragas nos estádios iniciais da cultura. Quando se realiza a semeadura direta, a aplicação do TNT é realizada depois da emergência e transplantio das mudas nas células que não germinaram.

O espaçamento entre canteiros, geralmente, é de 1,8 – 2,0 m e entre plantas depende do seguimento, podendo variar de 0,3 – 0,8 m. A população de plantas variam de 6.250 a 16.666 plantas/hectare-1, dependendo do seguimento. Para os melões dos seguimentos amarelo e gália, por exemplo, o espaçamento mais usual é de 0,4 x 2,0 m e uma população de 12.500 plantas/hectare-1, já nos seguimentos de melões orange flesh e cantaloupe o espaçamento mais comum é o de 0,3 x 2,0 m, com uma população de 16.666 plantas/hectare-1.

Crescimento inicial

Em um período de aproximadamente 24 dias após o transplantio (DAT) ou 30 dias após a semeadura (DAS) é retirada a manta de TNT que protegeu a cultura do ataque de mosca-minadora e de outras pragas nesta primeira fase do ciclo (vegetativa), depois disso, um tratamento preventivo contra oídio e a mosca-minadora é realizado e também são colocadas caixas de abelhas, a partir deste momento, começará a fase reprodutiva (fl oração).

Floração

As plantas de melão podem produzir flores femininas e masculinas separadas na mesma planta (monóicas), ou podem produzir flores hermafroditas (estruturas masculinas e femininas na mesma flor), por este motivo, não há a necessidade de se plantar uma variedade polinizadora. A maioria das variedades cultivadas no Brasil são andromonóicas, ou seja, produzem flores masculinas e flores hermafroditas na mesma planta. As fl ores masculinas, geralmente, se formam antes das flores femininas e das flores hermafroditas.4,11 As fl ores de melão devem ser
polinizadas por insetos, pois o pólen produzido é pegajoso e pesado, não sendo possível ser carregado pelo vento.

As abelhas são as principais polinizadoras do meloeiro, para que isso ocorra de forma efetiva deve-se colocar de 3 – 5 caixas de abelhas por hectare durante a fl oração para obter o máximo de frutifi cação. Cada fl or precisa ser visitada de 10 – 15 vezes pelas abelhas para que a polinização seja perfeita. O espaçamento entre as caixas das abelhas é muito importante, pois nenhuma flor deve estar a mais de 230 m, o ideal é espaçar as caixas em 160 m ao longo da área. As caixas devem ser colocadas antes do surgimento das fl ores femininas e das fl ores hermafroditas, o que coincide com a retirada da manta TNT, e devem permanecer no campo durante o período de 3 – 4 semanas. Deve-se ter atenção redobrada na aplicação de produtos fi tossanitários enquanto as abelhas estiverem na área, pois as mesmas são muito sensíveis a algumas moléculas.1,2,4,8,11

Colheita

Os melões são classifi cados em dois principais grupos varietais: o grupo dos melões inodoros (sem aroma e não climatérios), sendo os principais melões desse grupo os amarelos e os pele-de-sapo; e os melões do grupo aromático (com aroma e climatéricos), sendo os principais melões desse grupo os cantaloupes, gália e charentais.8,11,12 Porém, uma outra classifi cação, menos científi ca, é adotada para facilitar o entendimento e a forma de processamento e armazenamento dos frutos, esta classifi cação divide os frutos em não nobres (frutos que não requerem muitos
processos e cuidados especiais nas etapas de colheita e pós-colheita) e frutos nobres (que necessitam de uma atenção especial, por serem mais delicados, no momento da colheita e pós-colheita).

Para se tomar uma decisão acertada sobre o momento certo da colheita, algumas características devem ser analisadas, dentre elas o ciclo da variedade, coloração da casca, o teor de sólidos solúveis (°brix) e a fi rmeza. Um resumo das principais características está plotado na tabela 1.8,11,13

 

Tabela 1. Resumo das características de colheita* e armazenamento dos principais segmentos de melão plantados no Brasil.

Após a tomada de decisão do momento certo da colheita, seguindo os parâmetros expostos na tabela 1 e, de acordo com as particularidades da variedade plantada, os frutos maduros são cortados, deixando o pedúnculo com aproximadamente 3 – 4 cm, os frutos nobres são acondicionados diretamente no carroção ou em monoblocos, enquanto os não nobres são acondicionados
diretamente no carroção e transportados ao packing house. No packing house, os melões com defeitos, como ranhuras, cortes, danos mecânicos, etc. são descartados.5,6,8,11,13

Os frutos não nobres são recepcionados, limpos, selecionados, classifi cados (peso e tamanho), embalados, feito corte do pedúnculo, realizado o tratamento fi tossanitário no pedúnculo, etiquetados, paletizados, sendo, em seguida, armazenados ou embarcados. A temperatura ideal para armazenamento ideal dos frutos estão expressas na tabela 1.8,11,13

Os frutos nobres, são higienizados com água clorada (150 – 300 ppm de cloro e pH 6,5), sabão neutro, secos, feito o corte do pedúnculo, realizado o tratamento fi tossanitário, classifi cados (peso), embalados com atmosfera modifi cada (saco plástico especial), etiquetados, tratamento fi tossanitário no pedúnculo, paletizados com o saco aberto, resfriados em túneis de ar forçado até atingirem a temperatura de armazenamento ideal, depois os sacos são fechados e o pallet montado para o armazenamento ou embarque. A temperatura ideal para armazenamento dos frutos estão expressas na tabela 1.8,11,13

Mesmo que a variedade tenha uma genética excepcional, se todas as etapas de pré e pós-colheita não forem realizadas com excelência, os frutos não expressarão o seu máximo potencial de
qualidade e vida de prateleira. Neste sentido, uma programação antes da implementação da lavoura é de fundamental importância, começando pela escolha de uma boa genética.

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Referências

1 Hartz, T., Cantwell, M., Mickler, J., Mueller, S., Stoddard, S., and Turini, T. 2008. Cantaloupe production in California. University of California ANR Publication 7218.
2 Harper, J. Kime, L., Orzolek, M., and Bogash, S. 2006. Cantaloupe production. Penn State Extension. https://extension.psu.edu/cantaloupe-production.
3 2017. Cantaloupe and specialty melons. University of Georgia Extension. Bulletin 1179.
4 Oregon Vegetables. 2010. Melons: cantaloupe, muskmelon, honeydew, crenshaw, casaba, etc. Oregon State University. https://horticulture.oregonstate.edu/oregon-vegetables/melons-cantaloupe-muskmelon-honeydew-crenshaw-casaba-etc-0.
5 Suslow, T., Cantwell, M., and Mitchell, J. 1997. Cantaloupe: Recommendations for maintaining postharvest quality. http://postharvest.ucdavis.edu/Commodity_Resources/Fact_Sheets/Datastores/Fruit_English/?uid=14&ds=798.
6 United States standards for grades of cantaloups. Eff ective March 10, 2008. https://www.ams.usda.gov/grades-standards/cantaloup-grades-and-standards.
7 IBGE. Produção agrícola municipal. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas. Acesso em: 06 ago. 2020.
8 SALVIANO; A.M. et al. Coleção Plantar: A cultura do melão. 3. ed – Brasília, DF : Embrapa, 2017. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165362/1/PLANTAR-Melao-ed-03-2017.pdf>. Acesso em: 06 ago. 2020.
9 DIAS, Nildo da Silva et al. Concentração salina e fases de exposição à salinidade do meloeiro cultivado em substrato defi bra de coco. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal, v. 33, n. 3, p. 915-921, Sept. 2011. Available from <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452011000300027&lng=en&nrm=iso>. access on 06 Aug. 2020.
10 Costa, TM, Inoue-Nagata, AK, Vidal, AH, Ribeiro, SG, Nagata, T. The recombinant isolate of cucurbit aphid-borne yellows virus from Brazil is a polerovirus transmitted by whitefl ies. Plant Pathol. 2020; 69: 1042– 1050.
11 COSTA, N. D. et al. Sistema de produção de melão. Embrapa Semiárido. Sistemas de Produção, 5. ISSN 1807-0027. Versão Eletrônica. Ago/2016. Disponível em: <https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId=4103&p_r_p_-996514994_topicoId=4241>. Acesso em: 06 ago 2020.
12 DE OLIVEIRA, F. I. C. et al. A cultura do melão. Embrapa Agroindústria Tropical-Capítulo em livro científi co (ALICE), 2017.
13 SENAR. Cultivo de melão: manejo, colheita, pós-colheita e comercialização. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR. Brasília: SENAR, 2007.

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