Pesquisar digitando. Pressione Enter para pesquisar.

  • Cadastre seu e-mail
  • Contate-nos
  • Loja Virtual Seminis
  • Pontos de Venda Brasil
Seminis
  • Produtos
    • Abóbora / abobrinha
    • Alface
    • Brócoli
    • Cebola
    • Cenoura
    • Couve-Flor
    • Ervilha
    • Feijão
    • Melancia
    • Melão
    • Milho Doce
    • Pepino
    • Pimentão
    • Porta-Enxerto
    • Repolho
    • Tomate
  • Novos Produtos
    • Brócolis Titanium
    • Cebola Duster
    • Cebola Nomad
    • Cenoura Híbrida SV7390DT
    • Melancia Híbrida RED HEAVEN
    • Pimentão SV1634PH
    • Tomate Coronel
  • [Manejo em Foco]
    • Abobrinhas em Foco
    • Alfaces em Foco
    • Brócolis em foco
    • Cebola em foco
    • Cenoura em foco
    • Couve-Flor em Foco
    • Feijão em Foco
    • Melancia em Foco
    • Melao em Foco
    • Milho Doce em Foco
    • Pepinos em Foco
    • Pimentão em foco
    • Porta-enxerto em Foco
    • Tomate em Foco
  • Recursos
    • Especial Cebolas Seminis
    • As sementes de amanhã, hoje
      • Adaptabilidade | As sementes de amanhã, hoje
      • Automação | As sementes de amanhã, hoje
      • Eficiência da água | As sementes de amanhã, hoje
      • Exigências dos consumidores | As sementes de amanhã, hoje
      • Prolongar a durabilidade | As sementes de amanhã, hoje
    • Catálogos de Produtos
    • Tecnologia de Melhoramento Genético de Plantas
    • Sanidade de Sementes
  • Blog Seminis
Bayer Cross
  • Produtos
    • Abóbora / abobrinha
    • Alface
    • Brócoli
    • Cebola
    • Cenoura
    • Couve-Flor
    • Ervilha
    • Feijão
    • Melancia
    • Melão
    • Milho Doce
    • Pepino
    • Pimentão
    • Porta-Enxerto
    • Repolho
    • Tomate
  • Novos Produtos
    • Brócolis Titanium
    • Cebola Duster
    • Cebola Nomad
    • Cenoura Híbrida SV7390DT
    • Melancia Híbrida RED HEAVEN
    • Pimentão SV1634PH
    • Tomate Coronel
  • [Manejo em Foco]
    • Abobrinhas em Foco
    • Alfaces em Foco
    • Brócolis em foco
    • Cebola em foco
    • Cenoura em foco
    • Couve-Flor em Foco
    • Feijão em Foco
    • Melancia em Foco
    • Melao em Foco
    • Milho Doce em Foco
    • Pepinos em Foco
    • Pimentão em foco
    • Porta-enxerto em Foco
    • Tomate em Foco
  • Recursos
    • Especial Cebolas Seminis
    • As sementes de amanhã, hoje
      • Adaptabilidade | As sementes de amanhã, hoje
      • Automação | As sementes de amanhã, hoje
      • Eficiência da água | As sementes de amanhã, hoje
      • Exigências dos consumidores | As sementes de amanhã, hoje
      • Prolongar a durabilidade | As sementes de amanhã, hoje
    • Catálogos de Produtos
    • Tecnologia de Melhoramento Genético de Plantas
    • Sanidade de Sementes
  • Blog Seminis
Voltar ao menu principal
  • Cadastre seu e-mail
  • Contate-nos
  • Loja Virtual Seminis
  • Pontos de Venda Brasil
Seminis

Manejo de Doenças de Couve-flor

Baixar para ler mais

Uma combinação de estratégias culturais e químicas é usada para gerenciar doenças de couve-flor, uma vez que a resistência a doenças não está disponível em variedades comerciais para as doenças mais comuns. Fungicidas são registrados para uso no manejo de várias doenças de couve-flor.

Podridão Negra

A podridão negra é causada pela bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris, e é uma das doenças mais importantes de brassicas em todo o mundo (Figura 1)1.
A bactéria pode ser transmitida através de sementes contaminadas e pode se espalhar em mudas infectadas. Ele é espalhado por respingos de chuva, insetos e equipamentos contaminados. O manejo da podridão negra concentrase em práticas culturais sanitárias. Quando sintomas de podridão negra são observados em qualquer cultura de brassica, incluindo canola, recomenda-se como boa prática, uma rotação de dois a três anos. Ervas daninhas crucíferas, como mostarda e rabanete silvestre, devem ser controladas durante o período de rotação2,3. Evitar o plantio onde restos de culturas de brássicas foram deixados e não plantar em
campos imediatamente após uma cultura de brássicas, especialmente se a podridão negra estava presente. O uso de sementes e mudas saudáveis evita a isseminação
da doença no campo, também é recomendado evitar machucar as mudas durante o transplante 1,2,3. Minimizar a entrada de trabalhadores ou equipamentos em um campo, quando as plantas estiverem molhadas e sintomas de podridão negra estiverem presentes. Limpe cuidadosamente o equipamento que foi usado em campos com podridão negra. Evite irrigação por aspersão, se possível, e não irrigue com água que possa estar contaminada com escoamento superficial de campos infestados1,2. Aplicações de compostos de cobre (sulfato de cobre, hidróxido de cobre e outros) podem reduzir a propagação da podridão negra, mas podem não ser eficazes durante condições persistentemente úmidas1,4. A adição de mancozeb pode melhorar a atividade de produtos de cobre contra a podridão negra5. Danos provocados por insetos podem servir de entrada para infecção, assim, o controle de insetos em couve-flor ajudará a controlar a dispersão da podridão negra. Também é considerada uma boa prática a incorporação dos restos culturais imediatamente após a colheita para acelerar a redução do inóculo dos futuros campos.

Figura 1
Sintomas foliares da podridão negra nas
crucíferas. Universidade de Illinois.

Hérnia das Crucíferas

O patógeno de solo Plasmodiophora brassicae é causador da doença hérnia das crucíferas, ele pode sobreviver no solo por até 20 anos na ausência de um hospedeiro suscetível. A doença se desenvolve mais rapidamente em solos quentes, úmidos e ácidos e causa inchaço e distorção dos sistemas radiculares (Figura 2). A estratégia de manejo mais importante é evitar a introdução do patógeno, utilizando apenas mudas saudáveis e limpando completamente o equipamento antes de usá-lo em um campo saudável. Evite campos mal drenados com histórico da doença e evite o plantio em campos onde detritos de culturas de brássicas foram despejados. Pratique uma rotação de três a cincoanos entre as culturas de brássicas para reduzir as chances de o patógeno se estabelecer. A rotação com milho ou alfafa mostrou-se eficaz na redução dos níveis de inóculo 1,4. Quando a hérnia estiver presente, é interessante aumentar o pH do solo para 7,2 com calcário. Essa prática é eficaz em campos que são, na maioria, livres de patógenos, mas possuem algumas pequenas áreas infectadas. O aumento do pH do solo não é muito eficaz quando as populações de patógenos são altas1,2. A adubação verde, a aplicação de matéria orgânica e a solarização do solo também podem reduzir os níveis de inóculo ou reduzir a viabilidade do inóculo. Alguns fungicidas do solo demonstraram diminuir a incidência e a gravidade da raiz-torta, incluindo ciazofamida4.

Figura 2
Galhas em raiz, causadas pela hérnia das crucíferas. University of Illinois.

Míldio

O míldio é causado pelo oomiceto (Peronospora parasitica), que é um parasita obrigatório, ou seja, necessita de plantas vivas para crescer e se reproduzir. A doença afeta as folhas (Figura 3), caules e cabeças de couve-flor. O patógeno pode sobreviver em alguns cultivos e plantas daninhas em algumas áreas e pode sobreviver como esporos em restos de culturas infestadas. A doença é favorecida por condições úmidas com temperaturas próximas a 15° a 21° C. O programa de manejo do míldio deve incluir a rotação de culturas por, pelo menos, 3 anos. Plantas de couve flor em campos bem drenados e com boa circulação de ar, reduzem a incidência da infecção. Períodos de molhamento foliar reduzidos pela menor densidade populacional e uma irrigação bem distribuída também são boas práticas para evitar o surgimento/disseminação de míldio. Evitar a irrigação por aspersão e não usar fonte de água contaminada com o patógeno é recomendado, assim como a completa destruição de restos culturais1,2.
A aplicação de fungicidas pode ser necessária em algumas áreas, e existem muitos fungicidas registrados para o controle do míldio. Consulte sempre um técnico local para o melhor uso desses produtos 2,4,5. Deve-se combinar o uso de diferentes princípios ativos (diferentes modos de ação), para evitar o surgimento de populações de míldio com resistência.

Figura 3
Sintoma de míldio em folha de crucífera.
University of Illinois.

Podridão de Esclerotinia

O fungo branco Sclerotinia sclerotiorum (Figura 4) possui uma ampla gama de hospedeiros, incluindo muitas culturas não-brassicas, e pode sobreviver por vários anos no solo na ausência de culturas hospedeiras. A infecção é favorecida por períodos de condições de frio (próximo a 15° C) com solos úmidos, próximos à saturação. A rotação de cultura por pelo menos 3 anos, é uma prática recomendada para baixar os níveis de infecção. Outras culturas hospedeiras incluem soja, feijão, ervilha, tomate, pimentão, alface, cenoura e cucurbitáceas. Grãos como trigo, milho e milho doce não são hospedeiros, portanto boas alternativas para rotação.
Campos bem arejados e com baixa densidade populacional são boas práticas. Evitar muita adubação e o número de entradas no campo, que podem causar machucados nas plantas, que servem como portas de entrada da doença1,2. Existem muitos fungicidas registrados para o controle da esclerotinia, porém, os mesmos não são necessários em condições climáticas quente e seco. O uso de tricoderma tem mostrado uma boa resposta na diminuição da concentração de inóculo, porém o controle biológico deve iniciar muito antes dos primeiros sinais de doença1,2,3.

Figura 4
Sintomas de podridão de esclerotinia em couve-flor.

Murcha de Verticillium

O fungo que causa a murcha Verticillium também tem uma grande variedade de hospedeiros que inclui muitas espécies cultivadas e ervas daninhas. Estruturas chamadas microsclerotia, produzidas pelo patógeno, podem sobreviver no solo por muitos anos. Rotações de culturas de longo prazo com não-hospedeiros, como cereais, são necessárias para diminuir as populações de patógenos. O brócolis não é um hospedeiro do Verticillium, e os resíduos de brócolis incorporados ao solo podem ser usados como uma forma de biofumigação para reduzir os níveis de inóculo do Verticillium3.
Evitar a introdução do patógeno em campos não infestados em equipamentos contaminados. Atualmente, não há variedades de couve-flor designadas como resistentes à murcha de Verticillium, mas algumas variedades podem ser mais tolerantes à doença do que outras3
.

Baixe este conteúdo completo aqui

Fontes

  1. 1. Rimmer, S., Shattuck, V, and Buchwaldt, L. 2007. Compendium of Brassica diseases. American Phytopathological Society, St. Paul.
  2. 2. Reiners, S., Wallace, J., Curtis, P., Helms, M., Landers, A., McGrath, M., Nault, B., and Seaman, A. 2018. Cornell Integrated Crop and Pest Management Guidelines for Commercial Vegetable Production. Cornell Cooperative Extension.
  3. 3. Koike, S. and Subbarao, K. 2007. UC pest management guidelines – cole crops. UC IPM.
    http://ipm.ucanr.edu/PMG/selectnewpest.cole-crops.html.
  4. 4. Egel, D., Foster, R., Maynard, E., Weller, S., Babadoost, M., Nair, A., Rivard, C., Kennelly, M., Hausbedk, M., Szendra, Z., Hutchinson, B., Orshinsky, A., Eaton, T., Welty, C., and Miller, S. 2018. Midwest vegetable production guide for commercial growers 2018.
  5. 5. Vallad, G., Smith, H., Dittmar, P., and Freeman, J. 2017. Vegetable
    Production Handbook of Florida 2017-2018. UF-IFSA

Para informações agronômicas adicionais, entre em contato com seu representante local de sementes. O desempenho pode variar de local para local e de ano para
ano, uma vez que as condições locais de crescimento, solo e clima podem variar. Os produtores devem avaliar os dados de vários locais e anos, sempre que possível, e devem considerar os impactos dessas condições nos campos do produtor. As recomendações deste artigo são baseadas em informações obtidas das fontes citadas e devem ser usadas como referência rápida para informações sobre doenças de couve-flor. O conteúdo deste artigo não deve ser substituído pela opinião profissional de um produtor, agrônomo, patologista e profissional similar que lida com essa cultura específica.

A SEMINIS NÃO GARANTE A PRECISÃO DE QUALQUER INFORMAÇÃO OU CONSELHO TÉCNICO AQUI FORNECIDO E REJEITA TODA A RESPONSABILIDADE POR QUALQUER RECLAMAÇÃO QUE ENVOLVE ESSAS INFORMAÇÕES OU ACONSELHAMENTO. 180626072813 092118DME

Seminis® é uma marca registrada da Seminis Vegetable Seeds, Inc.
© 2017 Seminis Vegetable Seeds, Inc.

  • Podridão Negra
  • Hérnia das Crucíferas
  • Míldio
  • Podridão de Esclerotinia
  • Murcha de Verticillium
  • Baixe este conteúdo completo aqui
  • Fontes

Bayer, Bayer Cross Design e Seminis® são marcas registradas do Grupo Bayer. © 2004-2021 Bayer Group. Todos os direitos reservados.

  • Nota Legal
  • Política de Privacidade
  • Contate-nos
  • Mapa do site

Selecione um pais

Brasil ►

Seminis Vegetable Seeds

 

  • Cond. Edifício Galleria Corporate
  • Av. Carlos Grimaldi, 1701, Sala 3B
  • Campinas, SP Cep: 13091-001
  • Telefone: +55 (19) 3705-9300

 

  • Bayer, Bayer Cross Design e Seminis® são marcas registradas do Grupo Bayer© 2004-2021 Bayer Group. Todos os direitos reservados.

Selecione um pais

Brasil ►

Sobre a Seminis

  • História
  • Nossas Patentes
  • Nossa Equipe

Nossos produtos

  • Cultive Milho Doce Performance Series®

Recursos

  • Catálogos de Produtos
  • Revista Semente
  • Tecnologia de Melhoramento Genético de Plantas
  • Sanidade de Sementes

Blog Seminis

  • Eventos
  • Novos Produtos
  • Institucional
  • Vídeos Seminis

Contate-nos

  • Cadastre seu e-mail
  • Nota Legal
  • Política de Privacidade
  • Mapa do site